73 ANOS DE COOPERAÇÃO

A história da Cotrijuc – Cooperativa Agropecuária Júlio de Castilhos começou a ser escrita em 12 de março de 1950, devido a necessidade de organização para encontrar mecanismos para suprir as dificuldades de beneficiamento, logística e comercialização das safras de trigo. Assim, 24 produtores rurais viram no cooperativismo a alternativa para comercialização conjunta dos seus produtos.

O crescimento foi ocorrendo de forma gradativa até os anos 70, através do estímulo pelo governo, que utilizou o cooperativismo como instrumento de política agrícola, alternativa de desenvolvimento e modernização agrária. No final da década, entrou em expansão a cultura da soja e, em menor proporção, a do milho. Visando atender a demanda, a cooperativa montou uma equipe para assistência técnica, estruturou a área de comercialização de insumos, ampliou suas estruturas de armazenagem, produção de sementes e depósitos para fertilizantes e defensivos. Também iniciou atividades nas áreas de supermercados, peças e equipamentos, farmácia veterinária, posto de combustíveis e moinho de trigo e milho, fora da sede, mas dentro da sua área de ação, construiu unidades em diversos locais.

Com suas atividades, a cooperativa vem se expandindo, aproveitando as oportunidades presentes no cenário regional e sua atuação, diversificando seus negócios e crescendo com responsabilidade. É mais de meio século de confiança e seriedade ao lado do produtor todos os dias.

1979
Década de 80
Década de 90
2002
2007
2010
2013/2014
2015
2016

1979

Criação de 25 núcleos nas comunidades da região.

Década de 80

Construiu um posto de recebimento e resfriamento e, ainda, adquiriu uma área onde foi realizado florestamento em 60 ha. para atender a demanda de lenha dos secadores de grãos.

Década de 90

Restrição de crédito rural oficial para custeio das lavouras, utilização de recursos do capital de giro para o financiamento das lavouras dos cooperados. Frustrações na colheita impossibilitaram o retorno de parte destes empréstimos e a cooperativa passou por uma crise. Como medidas para a retomada do crescimento, as dívidas foram renegociadas, ocorreu fusão de alguns setores, enxugamento de processos e terceirização dos serviços de assistência técnica.

2002

Retomada de investimentos em infraestrutura de recebimento, armazenagem e qualificação do quadro de funcionários, gestão pela qualidade e melhoria da informatização. Foram adquiridas as unidades de Val de Serra, Alto Toropi, São Martinho da Serra, recomprada a Unidade do Ivaí e, ainda, ampliadas as estruturas da Sede e do Alto Toropi através do aumento da capacidade estática de armazenagem que passou de 723 mil sacas em 1995 para 1.748 mil sacas em 2008.

2007

Alteração da razão social da Cotrijuc para Cooperativa Agropecuária Júlio de Castilhos atendendo as orientações do Novo Código Civil Brasileiro.

2010

Conquistou sentença favorável no Supremo Tribunal Federal para a ação que discutia a inconstitucionalidade da retenção do Funrural dos produtores empregadores rurais e a obtenção da DAP Jurídica.

2013/2014

Instalação de tombadores nas unidades de Alto Toropi, Itaúba Val de Serra, Quevedos, Ivaí e São Martinho da Serra; Em 14 de março de 2014 foi inaugurada a Unidade Cezar Libindo Vianna, para recebimento de grãos em Quevedos.

2015

Comemoração dos 65 anos da Cotrijuc; Inauguração da Unidade Pinhal Grande, no dia 10 de março; Locação da unidade da Camera em São Valentim, distrito de Santa Maria; Capacidade estática de armazenagem de grãos ultrapassa os 2.4 milhões de sacas; Inauguração da Nova Fábrica de Rações, em dezembro.

2016

Inauguração da unidade locada da Camera em Rosário do Sul, em parceria com a Cotrisel, cooperativa de São Sepé/RS; Ampliação da capacidade estática de armazenagem com a construção de dois silos com capacidade de 100 mil sacas cada, sendo um em Pinhal Grande e o outro em Quevedos; Locação das estruturas da Cesa – Júlio de Castilhos e a aquisição de um tombador para a mesma; Compra de um resfriador de grãos e Inauguração do Centro de Distribuição, na Sede.

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Albino José Rubim, Álvaro Escobar Guimarães, Amadeo Rubin, Antonio Carlos Pimenta, Atílio Cedin, Atílio Lago, Bernardino Salles, Carlos Francisco Batistela, Donato Marques da Rosa, Francisco de Souza Mascarenhas, Horácio Caio Pereira de Souza, Jorge Mascarenhas, José Antonio O. Barros, Julio Caio Pereira de Souza, Juracy Appel Edler, Juvenal Dias da Costa, Lourenço Gomes, Luiz Barros Salles, Pedro Stefanello, Saulo Salles de Barros, Tasso Castilhos Lopes, Victor Waihrich, Walter Hugo Biavaschi e Wladimir Corrêa de Mello.

1950 a 1958 – Juvenal Dias da Costa;
1958 a 1963 – Walter Hugo Biavasch;
1963 a 1967 – Bruno Schroeder
1967 a 1968 – Mário Tofoli Culau
1968 a 1977 – Benhur Bevilacqua Bañolas
1977 a 1979 – Francisco José Salles de Barros
1979 a 1984 – José Luiz Wetterlé Leal
1984 a 1986 – Domingos J. A. Mascarenhas
1986 a 1988 – José Luiz Wetterlé Leal;
1988 a 1992 – Walter Hugo Biavaschi Filho;
1992 a 2010 – Aldo Michelon
2010 a 2022 – Caio Cezar Fernandez Vianna

1984 a 1986 – Bruno Schroder
1986 a 1988 – Aldo Michelon
1988 a 1992 – Mauro B. A. Lopes
1992 – Celso Vicente Dalmolin
1993 e 1994 – Saul Antônio Castelli
1995 a 2010 – Caio Cezar Fernandez Vianna
2010 a 2012 – Aldo Michelon e Sérgio de A. Librelotto Rubin
2012 a 2015 – Mauro Machado da Silva
2015 a 2021 – Eduardo Linck Waihrich
2021 a 2022 – Estanislau Bertoldo de Quevedo

1950 a 1958 – Walter Hugo Biavaschi
1958 – Ibis Castilhos de Araujo Lopes;
1959 e 1960 – Mogar Feijó
1961 e 1967 – Oracy Louzada Abreu
1967 a 1970 – Bruno Schroder
1971 a 1979 – José Racheveske
1979 e 1980 – Thomáz Durigon Rubin
1981 a 1983 – Valnir Antonio Bervian
1981 a 1983 – José Bonato

1950 a 1958 – Antônio Carlos Pimenta
1958 – Wladimir Corrêa de Mello;
1959 e 1960 – José Bevilacqua;
1961 e 1967 – Francisco de Paula Salles
1965 e 1968 – Fausto Rosa Dias da Costa
1970 – Onório Medina Silva
1971 – Plínio Vomário Mistrello
1972 a 1976 – José Carlos Rosa Pereira
1976 a 1979 – Edgar Volcatto
1979 e 1980 – Valnir Antônio Bervian