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26 de março de 2024

  • Colheita de soja 2023/24 atinge 69% da área no Brasil, aponta AgRural

    No mesmo período do ano passado, índice era de 70%; semeadura do milho segunda safra alcançou 100% da área do Centro-Sul

     A colheita da safra de soja 2023/24 atingiu 69% da área cultivada no Brasil, até quinta-feira passada (21) em comparação com 63% uma semana antes e 70% no mesmo período do ano passado, de acordo com levantamento da AgRural.
    Os trabalhos agora estão concentrados no Matopiba (acrônimo para a região formada por áreas de Cerrado do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) e no Rio Grande do Sul, onde os produtores relatam boas produtividades.

    Milho

    O plantio da safrinha de milho 2024 alcançou na última quinta-feira 100% da área estimada para o Centro-Sul do Brasil, em comparação com 97% na semana anterior e 96% no mesmo período do ano passado, segundo levantamento da AgRural.

    “Com a semeadura encerrada, agora o foco se desloca definitivamente para o clima e seu impacto sobre o desenvolvimento das lavouras. No momento, o calor e a irregularidade das chuvas preocupam especialmente no Paraná e no sul de Mato Grosso do Sul. Embora as temperaturas tenham recuado nos últimos dias, as precipitações nos dois Estados ainda deixam a desejar”, comentou a empresa.

    O milho verão 2023/24 do Centro-Sul estava 75% colhido até quinta passada, ante 68% da semana precedente e 58% um ano atrás.

    Fonte: https://www.canalrural.com.br/

  • Quando o La Niña chega? Veja o que diz previsão

    Modelos climáticos indicam a formação do fenômeno La Niña ainda no segundo semestre de 2024, com 60% de probabilidade

    fenômeno climático La Niña pode chegar ao Brasil no segundo semestre de 2024, de acordo com a previsão do boletim trimestral do Conselho Permanente de Agrometeorologia Aplicada do Estado do Rio Grande do Sul (Copaaergs). A probabilidade é de 60%.

    A previsão é que o clima passe por um período de neutralidade antes da possível formação do La Niña, fenômeno se caracteriza pela queda de mais de 0,5 °C na temperatura da porção equatorial do Oceano Pacífico.

    De acordo com o boletim trimestral do Copaaergs, o volume de chuvas no Rio Grande do Sul deve variar de normal a acima da média na maioria das regiões entre abril e junho.

    No período de abril e maio, o ar mais úmido predomina, enquanto que junho pode ser mais seco, exceto na fronteira com o Uruguai.

    No mês de maio, a chuva fica mais concentrada no norte do Rio Grande do Sul.

    Eventos com tempestades, rajadas de vento forte e queda de granizo podem ocorrer no estado, mesmo com a perda de intensidade do El Niño.

    Os meses de abril e maio devem ser mais chuvosos que junho, em função da passagem de frentes frias, dos ciclones extratropicais e de áreas de instabilidade que se formam especialmente no oeste do estado.

    Eventos de frio mais intenso podem ocorrer especialmente no oeste e sul do estado.

    Em junho, a chance aumenta na maioria das regiões, inclusive com formação de geadas.

    As temperaturas devem ficar um pouco acima da média mais ao norte do estado, especialmente na divisa com Santa Catarina; devem ficar próximas da média no centro e podem ficar ligeiramente abaixo mais ao sul e oeste.

    Ou seja, espera-se contraste térmico em função das massas de ar mais quentes que devem predominar no Brasil Central.

    Fonte: https://www.canalrural.com.br/